A tendendo ao seu pedido de ajuda com relação ao problema com os pardais; por serem atitudes irreverentes, tenho certeza que caso surtam seus efeitos não te transformarão numa "pardalcida". Vamos lá:
1) pegue um pardal macho e vista-o com uma roupinha cor-de-rosa - os demais morrerão de rir.
2) faça uma faixa bem grande com os dizeres: "Lula, a exemplo de Hugo Chaves, pretende se eternizar no poder" - os que não morrerem de susto, morrerão de raiva.
3) coloque no aparelho de som, em volume bem alto, My Way com Frank Sinatra ou Love Me Tender com Elvis Presley - os que não morrerem de nostalgia,
morrerão de saudade.
4) contrate um serviço de som volante para fazer circular o quarteirão
fazendo o seguinte anúncio: "Atenção, em ato de profundo arrependimento e buscando a regeneração, o padre da paróquia da Catedral de Rib. Prêto, pede que os pardais e as pombas retornem à praça.
5) aproveite as naftalinas espalhadas no telhado e coloque nelas uma inscrição com os dizeres: "Balas de côco - sirvam-se".
Congratulations! Seus textos são bem legais mesmo.
José Carlos.
A saga continua.
Obrigada José Carlos, vou tentar seus conselhos, se não der certo continuarei na mesma linha de pensamento: Providenciar um som de um desses carros “bady-boy”, que ficam parados na avenida aos domingos tocando hap-funk-pagode. O problema é que nesse caso, não só os pardais voariam daqui, mas, minha sanidade mental também. Sem contar que meu fígado seria degustado pelos vizinhos. Limpar as cacas dos pombos e guerrear com os pardais, requer mais que força física, mais que força de vontade, requer uma força superior cósmica da quinta dimensão, com um estratégico alinhamento de planetas. Nada é capaz de tirar uma mulher determinada a vencer uma guerra. Assim como o rei de Esparta, Leônidas e seus 300 guerreiros, vou lutar contra o numeroso exército do mal dos Pardais.
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
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