
Todo mundo chora!
Muitos são os motivos que provocam lágrimas e choro.
Entretanto, ninguém, até hoje, pode explicar exatamente por que a mulher chora tanto.
“Que mistério pode haver na lágrima de uma mulher quando abre seus segredos?”, perguntam Guilherme Arantes e as próprias mulheres.
Este segredo é tão bem guardado que nem a nós mulheres, foi revelado.
Às vezes, o sexto sentido não faz o menor sentido pra mim!
Talvez as lágrimas “cor de rosa” existam exatamente por pura impossibilidade de serem contidas, por não ter jeito de se conter no peito!
O choro “vermelho-menstruação” só chora na mulher porque não tem tradução: de raça ou de pirraça, rimado ou não.
Não é um choro de tristeza ou de alegria, não é um choro por forte ou fraca emoção.
É um choro ambíguo, mas não desnecessário no momento que aparece.
É só constrangedor e preto o choro rosa, uma das habilidades mais estranhas das mulheres.
Às vezes, eu choro até quando dou risadas, no compasso da música do “Chico”, nas lembranças gostosas, nos filmes de “Charles Chaplim”, no cheiro da chuva de verão, dançando um bolero antigo, mesmo nos casamentos de desconhecidos ou numa poesia clichê. Às vezes, choro sem poder conter, sem traduzir no descompasso da lógica, feito uma “viola” nas mãos de um violeiro! Não é bom ou ruim, é apenas assim!
Desde a grande “Mãe Natureza”, passando por todas as suas fêmeas, deusas, sacerdotisas, humanas ou não, até as pedras e as rosas choram, pois são femininas.
Em busca das razões biológicas que provocam as lágrimas emocionais, o gênero feminino chora... Chora um choro especial, de acordo com o momento emocional. Ora estrondoso e desenfreado, ora silencioso e sutil, ora engolido e sufocado, ora disfarçado.
Às vezes amarelos, vermelhos ou pretos, porém todos são choros “corderosas”.
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